Eu quis dar-te um pouco do teu próprio veneno
quis consumar o suicídio do nosso amor,
quis fugir das armadilhas do encontro
entender sua intolerância conturbada.
Quis queimar o frio do passado
livrar-me de qualquer cárcere,
aplaudir ousadamente teu delírio
Nada alem do impossível !
Quis frustrada comer tua comida envenenada
sufocar os olhos cegos da dor
desafiar a efêmera morte,
quis cair neste silencio estérico.
Agora quero acorrentada neste calabouço
escutar a insensatez das promessas descumpridas
adormecer com o orvalho da noite
e saber que quero esquecer tudo que quis um dia.
Gostei muito de seu blog! Brigada por se tornar seguidora do Pensadora Incubada..
ResponderExcluirmuito muito bons seus textos!
Até!