sábado, 26 de setembro de 2009

Meus Amores!

Escolho meus amores pela pupila, escolho meus amores porque em sua grande maioria os melhores amores questionam verdades e mentiras.
Assim fico com os amores que fazem crescer em mim a minha melhor loucura e a “pior” santidade. Eles na realidade são sempre o avesso do avesso de mim.
Quando são parte do meu eu não existe previsibilidade, uma vez que, são metade bobeira, um terço bobagem e o resto do tudo seriedade.

Os meus amores me ensinam a viver a vida da melhor forma. Fazem-me ser criança para não esquecer a fantasia de sonhar na realidade do nosso amor, são inquietantes e bobos, mas não são tolos. Os meus amores, ah! Meus amores, sem vocês eu nada seria, pois cada um de um jeito me completa o peito deixando apenas um pedaço para um vazio que é formado pelo meu mal hábito da solidão, pela minha alma semi – exposta, pelo meu desejo irreconhecível.

Pelos meus amores escolho pular e não frustrar-me; depois que se exploda o mundo, ninguém sabe realmente o sentido que ele gira. Logo, quem pode afirmar se ele realmente gira?Mas, eu posso afirmar que pelos meus amores não posso ficar parada. Pelos meus amores e com os meus amores quero aventura, ilusão, desejos, sofisticação, imaginação, criatividade. Quero o tudo pelo todo que meus amores podem me dar, quero o olhar perdido, esquecido, ou roubado, o beijo consentido, ou o furto de um beijo embriagado; quero a perdição, quero o pecado.

Sei que existem coisas que eu também não entendo, mas quero te chamar para conhecer meu mundo infinitamente imperfeito, porque talvez eu não seja a última romântica, mas para os meus amores eu posso ser o último desejo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

My Songs