sábado, 5 de setembro de 2009

Somente o que eu preciso Saber!


Borboletas sempre voltam e o seu jardim sou eu!

Borboletas soltas no jardim deveriam nos saudar todos os dias. Dias que trazem a certeza da volta, a única necessidade dos amantes. Pois, as loucas ansiedades de tempos misteriosos os fazem temer o amanhã.

Mas, eu? Eu preciso somente saber de uma coisa, preciso saber se as borboletas vão voltar, e o silêncio da tua voz vai outra vez cantar baixinho em meu ouvido os desejos do teu coração. Às vezes você me faz pensar que se eu existo pra você é apenas deste jardim em meu coração cuidar.
Retirar toda a dor que possa nascer dentro do meu peito, cortar os espinhos invejosos deixar alguns para provar que podemos sangrar e depois sentir que você existe e está a me observar.

As borboletas são eternas elas se escondem nas letras das tuas poesias, dos teus textos, da saudade. Sinto que é louca essa vontade até de ter saudade tempero do desejo, delicadeza e mistério.
Sinto que ao teu lado quase chega a me faltar o ar, doce ladrão que desenha as palavras pelo olhar. Olhar que às vezes troco por um beijo, quando um beijo não posso te dar.

Logo, vejo tua emoção nas letras traduzidas com um olhar, verdadeiro olhar.
Ao ler o que me diz a ansiedade mistura as veias mudo de idéia, porque nada é tão certo quanto à mudança.

As borboletas me fazem sofrer as dores de um amor romântico dores que sempre quis ter; Seduzem-me com as suas cores vibrantes e vivas, espero eu que elas saibam que não posso viver sem sua beleza, não posso viver sem a saudade. E não quero viver com incertezas, mesmo que nada seja eterno, preciso saber de que as Borboletas sempre voltam e o seu jardim sou eu!

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